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A baixa segurança e os preços absurdos dos nossos carros!
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Página 1 de 1
A baixa segurança e os preços absurdos dos nossos carros!
Olá pessoal do Ciclideos BR,
Se me permitem publico esse artigo que eu mesmo escrevi (apenas com algumas minhas modificações), com o objetivo de informar mais pessoas a respeito dessa vergonha nacional: os carros brasileiros.
Caso não puder, me avisem!
Lhes desejo boa leitura!
O atraso automobilístico e o preço absurdo
Estamos em 2013, e está faltando alguns meses para a tal lei da obrigatoriedade do air-bag duplo e dos freios ABS entrar em vigor, que teoricamente vai tornar os veículos mais seguros.
Mas eu lhes pergunto: os nossos carros valem o que custam? Apesar da chegada de mais modelos com itens de segurança de série, será mesmo que valem o que custam? Houve algum avanço?
O Brasil é um dos maiores mercados automobilísticos do mundo, mas nem por isso que necessariamente os automóveis têm qualidade compatível com o seu preço. Aliás, são considerados os carros mais caros do mundo, e um dos motivos são os impostos altíssimos. Mas por quê afinal?
A culpa não é só dos impostos, mas também do lucro, que é um dos maiores do mundo.
Os mesmos carros vendidos lá fora têm maior estrutura (Corolla da Toyota por exemplo), qualidade de acabamento, itens de série, entre outros.
As multinacionais fazem de tudo para lucrar especialmente por aqui, e com a falta de informação e exigência do consumidor, acaba mantendo o preço alto.
Lembra da lei da oferta e da demanda?
Vamos citar um exemplo: a Volkswagen do Brasil oferece o seu simples modelo Gol, pé-de-boi, a 30 mil reais. E então a pessoa abobalhada, vai lá e compra. A fabricante então pensa “Pra que abaixar o preço se o povão compra?”.
E não é só isso, os nossos modelos estão VINTE ANOS atrasados na questão de segurança em relação a Europa e os Estados Unidos da América. Um programa independente que testa a segurança por meio do impacto frontal na América Latina e Caribe (Latin Ncap), está aí para nos mostrar: dos 28 resultados divulgados no seu site da classificação de segurança antes da nova forma de avaliar as notas (começou nesse ano), somente 9 possuem 4 estrelas de proteção ao adulto (de 0 a 5, do pior ao melhor em ordem crescente), nem chegando a 5 estrelas como alguns modelos norte-americanos e europeus em seus respectivos institutos de segurança.
E sabem o motivo disso acontecer? Primeiramente por culpa do governo, que ao invés de proteger e fazer as necessidades do consumidor, só quer proteger as montadoras (Anfavea e o Governo Federal são uma verdadeira máfia: cussing : ), não colocando leis mais rígidas em relação a segurança e a tal emissão de poluentes para tornar os veículos mais eficientes. Segundo porque as montadoras reduzem os custos de produção em seus automóveis como citei acima, como exemplo deixar de colocar soldas nas estruturas (que reduziria as consequências dos acidentes se tivesse uma estrutura melhor) e não colocando itens de segurança, para lucrarem ainda mais gastando menos. E terceiro, por culpa nossa: não somos exigentes, aceitamos qualquer “carroça” e acabamos enganados pela mídia.
E o pior: o protecionismo praticado pelo governo federal, que dificulta a entrada de modelos importados com maior tecnologia e qualidade em relação aos modelos nacionais, então como isso causa a falta de competividade no mercado, os carros brasileiros continuam defasados em relação aos outros no mundo, inclusive aos dos nossos vizinhos na América do Sul.
Olhem só a humilhação: o Corolla vendido nos EUA (vejam no site) desde a versão básica já tem itens como 8 airbags, ABS, controle de estabilidade e tração. Isso por 16.800 dólares. Embora ele tenha ido mal no rigoroso teste do IIHS, mas a questão é que mesmo assim o carro deles tem melhor estrutura que o nosso. O nosso Corolla, na versão Altis, a mais cara da linha vem apenas com 4 airbags e freios ABS como itens mais importantes, isso por absurdos 82 mil reais!
No final do ano passado chegou modelos compactos como o Chevrolet Onix, que foi o primeiro compacto nacional a ter o air-bag duplo e os freios ABS de série. Mas mesmo assim foi um avanço muito pequeno, pois a General Motors quis reduzir os custos em relação ao seu antecessor (excluindo os obrigatórios itens de segurança), que perdeu o revestimento em tecido nas portas, o cinto de três pontos central nas versões mais caras (agora é o maldito subabdominal). E o seu motor 1.0 de projeto antigo é inadequado ao seu peso, que é mais de uma tonelada.
Quem viveu na década de 1990 talvez se lembre que no final do século, estava chegando o Renault Clio, com o air-bag duplo de série em todas as versões, uma primazia na época em que pouquíssimos modelos nacionais tinham tal equipamento. E hoje o mesmo Clio levou nota ZERO no novo teste do Latin Ncap neste ano, sem quaisquer tipo de segurança.
E nessa década que até mesmo o polêmico Presidente da República no período, Fernando Collor, depois que visitou a Europa e pôde dirigir os carros de lá, disse: “Comparados com os carros do mundo desenvolvido, os carros brasileiros são verdadeiras carroças.”
Isso provocou um protesto das montadoras na época, que fabricavam carros com projetos antigos da década de 60 e 70, como o Mille. E resolveu abrir as importações para atualizar e melhorar os carros produzidos aqui, e funcionou: passaram fabricar carros em sincronia com a Europa, e era bem mais fácil importar carros. Podemos exemplificar os carros bem conhecidos por aqui, o Chevrolet Vectra que na Europa é o Opel Vectra, ficando muito semelhantes em vários aspectos, o Chevrolet Corsa que revolucionou os carros populares da época, que das versões mais básicas Wind com motorização 1.0 saltava as mais luxuosas GLS com o motor 1.6 16V, que era chamado de “mini-Vectra”, pois tinha muitos equipamentos de luxo na época e revestimento muito bem feito, que era aveludado, apesar dos modelos semelhantes de lá obviamente serem melhores que os nossos.
E no início do nosso século, essa mesma General Motors decidiu arriscar lançar o Projeto Arara Azul, o conhecido Celta, totalmente nacionalizado. Chegou em 2000, com o mesmo motor de 60 cavalos do Corsa e a mesma plataforma, porém com revestimento tão ruim que até perde para os populares da década de 90, como exemplo o Escort Hobby, da Ford. Mas não vou contar a trajetória do carrinho popular. E hoje ela fabrica verdadeiros monstros ultrapassados: Agile nada mais é que uma reciclagem mal-feita com plataforma do Corsa de 94 ao invés do Corsa anterior, Montana idem (apelidada de "Monstrana"), Spin e Cobalt.
Em 2003 era lançado o primeiro carro com motorização flexível (“tecnologia” inventada pela Fiat), o Gol! Que legal! Agora pode usar álcool ou gasolina! Não foi tão bom assim, porque para o motor receber o nosso etanol, que mais parece “águanol”, teve de receber várias modificações, que não sanaram totalmente os problemas que o combustível causa ao motor. Sem contar o consumo.
Enquanto aqui no Brasil temos o Ford Ecosport que vem com o freio a tambor mesmo na versão mais cara, com um motor 1.6 fraco e nada econômico. Aliás, o Ecosport consome etanol praticamente o mesmo que um GM Monza dos anos 80 gasta. Cadê a evolução? Na Europa vemos carros com alta tecnologia, que com a tendência do downsizing (diminuir a cilindrada e o peso sem perder a eficiência e desempenho) existem motores 1.0 com turbocompressor e injeção direta, que têm o mesmo desempenho e consumo de motores 1.8 pra cima empregados por aqui e não raro, em motores 1.0. Na Europa temos o Fiat Panda, enquanto aqui no Brasil nos satisfazemos com o Fiat Uno (que é exclusiva aqui no mercado brasileiro e em alguns poucos países). Existe um comparativo entre eles no blog Notícias Automotivas, é só pesquisarem.
O nosso país é riquíssimo, e temos potencial para nos tornarmos um país de primeiro mundo. Mas o conformismo do povão e um governo corrupto que deixa acontecer fraudes na urna eletrônica atrasam isso.
Sabem qual a solução? Sejam mais exigentes e se informem.
Se me permitem publico esse artigo que eu mesmo escrevi (apenas com algumas minhas modificações), com o objetivo de informar mais pessoas a respeito dessa vergonha nacional: os carros brasileiros.
Caso não puder, me avisem!
Lhes desejo boa leitura!
O atraso automobilístico e o preço absurdo
Estamos em 2013, e está faltando alguns meses para a tal lei da obrigatoriedade do air-bag duplo e dos freios ABS entrar em vigor, que teoricamente vai tornar os veículos mais seguros.
Mas eu lhes pergunto: os nossos carros valem o que custam? Apesar da chegada de mais modelos com itens de segurança de série, será mesmo que valem o que custam? Houve algum avanço?
O Brasil é um dos maiores mercados automobilísticos do mundo, mas nem por isso que necessariamente os automóveis têm qualidade compatível com o seu preço. Aliás, são considerados os carros mais caros do mundo, e um dos motivos são os impostos altíssimos. Mas por quê afinal?
A culpa não é só dos impostos, mas também do lucro, que é um dos maiores do mundo.
Os mesmos carros vendidos lá fora têm maior estrutura (Corolla da Toyota por exemplo), qualidade de acabamento, itens de série, entre outros.
As multinacionais fazem de tudo para lucrar especialmente por aqui, e com a falta de informação e exigência do consumidor, acaba mantendo o preço alto.
Lembra da lei da oferta e da demanda?
Vamos citar um exemplo: a Volkswagen do Brasil oferece o seu simples modelo Gol, pé-de-boi, a 30 mil reais. E então a pessoa abobalhada, vai lá e compra. A fabricante então pensa “Pra que abaixar o preço se o povão compra?”.
E não é só isso, os nossos modelos estão VINTE ANOS atrasados na questão de segurança em relação a Europa e os Estados Unidos da América. Um programa independente que testa a segurança por meio do impacto frontal na América Latina e Caribe (Latin Ncap), está aí para nos mostrar: dos 28 resultados divulgados no seu site da classificação de segurança antes da nova forma de avaliar as notas (começou nesse ano), somente 9 possuem 4 estrelas de proteção ao adulto (de 0 a 5, do pior ao melhor em ordem crescente), nem chegando a 5 estrelas como alguns modelos norte-americanos e europeus em seus respectivos institutos de segurança.
E sabem o motivo disso acontecer? Primeiramente por culpa do governo, que ao invés de proteger e fazer as necessidades do consumidor, só quer proteger as montadoras (Anfavea e o Governo Federal são uma verdadeira máfia: cussing : ), não colocando leis mais rígidas em relação a segurança e a tal emissão de poluentes para tornar os veículos mais eficientes. Segundo porque as montadoras reduzem os custos de produção em seus automóveis como citei acima, como exemplo deixar de colocar soldas nas estruturas (que reduziria as consequências dos acidentes se tivesse uma estrutura melhor) e não colocando itens de segurança, para lucrarem ainda mais gastando menos. E terceiro, por culpa nossa: não somos exigentes, aceitamos qualquer “carroça” e acabamos enganados pela mídia.
E o pior: o protecionismo praticado pelo governo federal, que dificulta a entrada de modelos importados com maior tecnologia e qualidade em relação aos modelos nacionais, então como isso causa a falta de competividade no mercado, os carros brasileiros continuam defasados em relação aos outros no mundo, inclusive aos dos nossos vizinhos na América do Sul.
Olhem só a humilhação: o Corolla vendido nos EUA (vejam no site) desde a versão básica já tem itens como 8 airbags, ABS, controle de estabilidade e tração. Isso por 16.800 dólares. Embora ele tenha ido mal no rigoroso teste do IIHS, mas a questão é que mesmo assim o carro deles tem melhor estrutura que o nosso. O nosso Corolla, na versão Altis, a mais cara da linha vem apenas com 4 airbags e freios ABS como itens mais importantes, isso por absurdos 82 mil reais!
No final do ano passado chegou modelos compactos como o Chevrolet Onix, que foi o primeiro compacto nacional a ter o air-bag duplo e os freios ABS de série. Mas mesmo assim foi um avanço muito pequeno, pois a General Motors quis reduzir os custos em relação ao seu antecessor (excluindo os obrigatórios itens de segurança), que perdeu o revestimento em tecido nas portas, o cinto de três pontos central nas versões mais caras (agora é o maldito subabdominal). E o seu motor 1.0 de projeto antigo é inadequado ao seu peso, que é mais de uma tonelada.
Quem viveu na década de 1990 talvez se lembre que no final do século, estava chegando o Renault Clio, com o air-bag duplo de série em todas as versões, uma primazia na época em que pouquíssimos modelos nacionais tinham tal equipamento. E hoje o mesmo Clio levou nota ZERO no novo teste do Latin Ncap neste ano, sem quaisquer tipo de segurança.
E nessa década que até mesmo o polêmico Presidente da República no período, Fernando Collor, depois que visitou a Europa e pôde dirigir os carros de lá, disse: “Comparados com os carros do mundo desenvolvido, os carros brasileiros são verdadeiras carroças.”
Isso provocou um protesto das montadoras na época, que fabricavam carros com projetos antigos da década de 60 e 70, como o Mille. E resolveu abrir as importações para atualizar e melhorar os carros produzidos aqui, e funcionou: passaram fabricar carros em sincronia com a Europa, e era bem mais fácil importar carros. Podemos exemplificar os carros bem conhecidos por aqui, o Chevrolet Vectra que na Europa é o Opel Vectra, ficando muito semelhantes em vários aspectos, o Chevrolet Corsa que revolucionou os carros populares da época, que das versões mais básicas Wind com motorização 1.0 saltava as mais luxuosas GLS com o motor 1.6 16V, que era chamado de “mini-Vectra”, pois tinha muitos equipamentos de luxo na época e revestimento muito bem feito, que era aveludado, apesar dos modelos semelhantes de lá obviamente serem melhores que os nossos.
E no início do nosso século, essa mesma General Motors decidiu arriscar lançar o Projeto Arara Azul, o conhecido Celta, totalmente nacionalizado. Chegou em 2000, com o mesmo motor de 60 cavalos do Corsa e a mesma plataforma, porém com revestimento tão ruim que até perde para os populares da década de 90, como exemplo o Escort Hobby, da Ford. Mas não vou contar a trajetória do carrinho popular. E hoje ela fabrica verdadeiros monstros ultrapassados: Agile nada mais é que uma reciclagem mal-feita com plataforma do Corsa de 94 ao invés do Corsa anterior, Montana idem (apelidada de "Monstrana"), Spin e Cobalt.
Em 2003 era lançado o primeiro carro com motorização flexível (“tecnologia” inventada pela Fiat), o Gol! Que legal! Agora pode usar álcool ou gasolina! Não foi tão bom assim, porque para o motor receber o nosso etanol, que mais parece “águanol”, teve de receber várias modificações, que não sanaram totalmente os problemas que o combustível causa ao motor. Sem contar o consumo.
Enquanto aqui no Brasil temos o Ford Ecosport que vem com o freio a tambor mesmo na versão mais cara, com um motor 1.6 fraco e nada econômico. Aliás, o Ecosport consome etanol praticamente o mesmo que um GM Monza dos anos 80 gasta. Cadê a evolução? Na Europa vemos carros com alta tecnologia, que com a tendência do downsizing (diminuir a cilindrada e o peso sem perder a eficiência e desempenho) existem motores 1.0 com turbocompressor e injeção direta, que têm o mesmo desempenho e consumo de motores 1.8 pra cima empregados por aqui e não raro, em motores 1.0. Na Europa temos o Fiat Panda, enquanto aqui no Brasil nos satisfazemos com o Fiat Uno (que é exclusiva aqui no mercado brasileiro e em alguns poucos países). Existe um comparativo entre eles no blog Notícias Automotivas, é só pesquisarem.
O nosso país é riquíssimo, e temos potencial para nos tornarmos um país de primeiro mundo. Mas o conformismo do povão e um governo corrupto que deixa acontecer fraudes na urna eletrônica atrasam isso.
Sabem qual a solução? Sejam mais exigentes e se informem.
lanpenn- Pseudotropheus demasoni
- Mensagens : 182
Data de inscrição : 17/02/2013
Idade : 25
Localização : Mococa, em algum lugar no nordeste do estado de São Paulo
Re: A baixa segurança e os preços absurdos dos nossos carros!
Por que será que ninguém respondeu ao meu tópico? Foi tão polêmico assim?
lanpenn- Pseudotropheus demasoni
- Mensagens : 182
Data de inscrição : 17/02/2013
Idade : 25
Localização : Mococa, em algum lugar no nordeste do estado de São Paulo
Re: A baixa segurança e os preços absurdos dos nossos carros!
kkkk, que isso amigo, acho que o pessoal não se interessa muito por carros...rss.
Abç.
Abç.
Lucas Duarte- Moderador
- Mensagens : 4698
Data de inscrição : 15/09/2012
Idade : 42
Localização : Taubaté / SP
Re: A baixa segurança e os preços absurdos dos nossos carros!
Desculpe por não responder amigo, mas com certeza esse comentário do amigo Lucas traduz muito o motivoLucas Duarte escreveu:kkkk, que isso amigo, acho que o pessoal não se interessa muito por carros...rss.
Abç.
[]s
Wladimyr- Moderador
- Mensagens : 3255
Data de inscrição : 25/10/2012
Re: A baixa segurança e os preços absurdos dos nossos carros!
E esse topico? http://www.ciclideosbr.com/t498-para-quem-gosta-de-carros
O que acharam do texto? Pessoal, o negocio e serio...
(enviado de um tablet que nao presta pra pontuar texto)
O que acharam do texto? Pessoal, o negocio e serio...
(enviado de um tablet que nao presta pra pontuar texto)
lanpenn- Pseudotropheus demasoni
- Mensagens : 182
Data de inscrição : 17/02/2013
Idade : 25
Localização : Mococa, em algum lugar no nordeste do estado de São Paulo
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