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Mitos do aquarismo (Incompleto)
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Mitos do aquarismo (Incompleto)
Este artigo trata de mitos presentes no hobby, procurando desmistificá-los e esclarecer um pouco mais a realidade. Alguns destes mitos são pouco aceitos, dada a difusão de muitas informações atualmente, outros mais difundidos, muitas vezes por falta de conhecimento técnico do aquarista para compreender o quão errôneas são as informações.
1o mito - Peixe cresce de acordo com o aquário
Este mito, apesar de já haver muitas informações sobre, ainda é bem difundido. Inclusive tenho visto certa difusão dele em fóruns dedicados a jumbos, onde é recomendado um aquário gigante para alguém criar um peixe de porte tão grande, que o aquário ainda sim seria insuficiente para propiciar espaço adequado a vida do peixe.
Pode-se dizer ainda que este é um mito parcial, uma meia verdade. É verdade que o peixe irá crescer menos em um aquário normal, isso é fato. A questão é que isso irá ocasionar atrofia do animal, ocorre descompasso entre o crescimento do animal e o de seus órgão internos, o que leva o peixe a uma morte prematura, se analisado o tempo de vida esperado para o animal.
2o mito - Amônia "tóxica"
Sabemos que em pH mais elevado a amônia tem sua toxidez elevada. A questão é que, em pH mais baixo a amônia também é tóxica. O que ocorre é que há um equilíbrio entre o gás amônia (NH3) e o íon amônio (NH4+), veja:
NH4+ <---> NH3 + H+
Quando o pH se eleva, é retirado o íon H+ (ele reage com o íon OH-, o que gera uma molécula de H2O, a água), o que desloca o equilíbrio para a direita, elevando a fração de amônia (NH3) e reduzindo a concentração de íon amônio (NH4+).
Como a amônia (NH3) possui toxidez mais elevada, é comum dizerem que a amônia é tóxica em pH elevado. Mas isso não está certo. O íon amônio (NH4+) também é tóxico, menos do que a amônia, mas ainda sim, tóxico. Isso induz o aquariofilista a pensar que, mesmo com um baixo nível de amônia "tóxica" (Amônia, (NH3), não há preocupação, apesar de haver um nível consideravelmente mais elevado de amônia total (amônia + íon amônio). Embora o íon amônio não aja diretamente sobre o peixe, uma elevada concentração na água impede o peixe de excretar amônia. Isso leva o animal a se intoxicar com a amônia presente em seu organismo, uma vez que a amônia interfere no transporte de oxigênio pela hemoglobina do sangue.
Diante disso, minha recomendação é para que se observe apenas a amônia total, ao efetuar os testes, tomando as medidas adequadas quando ela for detectada.
3o mito - Bactérias nitrificantes em suspensão na água de aquários ciclados
É muito comum ouvir que, para auxiliar na ciclagem de um novo aquário ou para poder introduzir um peixe em um aquário sem necessidade de ciclagem, basta utilizar água de aquários já ciclados, pois eles teriam bactérias nitrificantes em suspensão. É um mito, no mínimo, bizarro, uma vez que bactérias nitrificantes se estabelecem em biofilme sobre superfícies sólidas submersas ou extremamente úmidas (a exemplo das tais bioballs). Vale lembrar que, se as bactérias estivessem realmente em suspensão na água do aquário, teríamos sérios problemas ao realizar TPAs, pois junto com a água descartada, iria embora parte das bactérias.
Portanto, esse tipo de recomendação torna-se inválida e induz ao erro.
4o mito - Superpopulação Benéfica
Muitos aquariofilistas, inclusive criadores de jumbos alegam que, para reduzir a agressividade de peixes territoriais, deve-se superpopular o aquário, pois as agressões deixam de ser direcionadas a poucos indivíduos. Infelizmente isso mais um mito mal explicado, sendo algo arriscado, pois:
-os peixes deixam de apresentar comportamentos naturais, ficando apáticos, como "zumbis", apresentando apenas algumas reações automáticas;
-em caso de falta de energia ou falha mecânica na bomba do filtro, pode ocorrer um pico de amônia e nitrito e conjunto com a falta de oxigênio. Isso é ainda mais grave se for em aquários com pH elevado, pois a amônia apresenta maior toxidez nestas condições;
-caso seja inserido um novo habitante ou um casal que exerce cuidados parentais resolva se reproduzir, o aquário pode se tornar um verdadeiro campo de batalha, ocasionado stress, ferimento, doenças (em decorrência de ferimentos e imunologia enfraquecida) e mesmo a morte dos exemplares.
Diante disso podemos constatar que a superpopulação não deve ser considerada uma opções para aquariofilistas responsáveis, pois é uma forma irresponsável de colecionar peixes, não de mantê-los e criá-los adequadamente.
5o mito - Sal marinho em aquários de ciclídeos africanos
Este é um mito extremamente difundido. Sabemos que os grandes lagos possuem sais dissolvidos, os oceanos também. A grande confusão que muitas pessoas fazem, é pensar que sal marinho se assemelha em composição e proporção aos sais dos grandes lago africanos, o que é um tremendo engano. Se fossemos por tal premissa, poderíamos supor que a água dos grandes lagos é salobra, o que não é verdade. Nos grandes lagos, há tão menos cloreto e sódio que são expressados na unidade de mg/L (miligramas por litros), não g/L (gramas por litro) como ocorre nas águas oceânicas.
A água do mar possui salinidade de 3,5%. Desta, cerca de 55% (em massa), é cloreto (Cl-), seguido de sódio (Na+), estando este presente como cerca de 30% (em massa). Ou seja, fazendo uma conta simples, cerca de 60% da massa dos sais dissolvidos na água do mar é, basicamente, NaCl (cloreto de sódio). Como sabemos, não é recomendado seu uso, pois é prejudicial, a fauna (principalmente em uso prolongado)e flora do aquário, assim como pode ser a microbiota (microrganismos necessários ao equilíbrio do ecossistema).
Em resumo, sais marinhos são indicados para aquários marinhos; para aquários de água doce, particularmente para peixes dos grandes lagos do vale do Rift, seria interessante utilizar sais indicados para isso ou preparar uma mistura de sais com bicarbonato de potássio (KHCO3), cloreto de magnésio (MgCl2), cloreto de cálcio (CaCl2), sulfato de magnésio (MgSO4) e bicarbonato de sódio(NaHCO3), devendo suas quantidades serem acertadas de acordo com a concentração de cada íon em cada lago.
6o mito - Removendo amônia com alternativas químicas
É muito comum que muitos digam que o uso de zeolita (areia higiênica para gatos, que elimina odores de suas excreções) seja interessante ou mesmo necessário e recomendável em aquários, para promover eliminação da amônia.
Realmente, o produto elimina amônia, mas não o faz de forma contínua como a depuração biológica. É um recurso que possui "prazo de validade", ou seja, satura e perde sua eficiência. Contar com um recurso assim é altamente arriscado, caso ele sature, certamente o aquário sofrerá com picos de amônia em seguida, uma vez que não há nada para removê-la, assim como não há uma colônia bacteriana grande o suficiente para degradar toda a amônia produzida.
Pode-se dizer a partir desta explanação que a utilização de tal recurso só deve ser feita em casos muito isolados e específicos (morte de um peixe e pico de amônia muito elevado, necessidade inesperada de instalação de peixes em aquários não ciclados, etc), não sendo recomendado seu uso de modo algum em outros casos nos quais seja mais adequado utilizar a alternativa biológica.
7º mito: o peixe se adapta a condições adversas e passa as características aos descendentes
Esse é mais um pensamento comum. É verdade que há espécies que possuem uma enorme adaptabilidade a parâmetros diversos dos parâmetros encontrados em sua zona de distribuição natural, mas devemos ter em mente que:
-diferente do sugerido por Lamarck, os seres vivos não se adaptam e passam as características aos descendentes, eles já nascem adaptados;
-mesmo dentro de uma espécie que seja dotada de maior adaptabilidade, há indivíduos dotados de certas adaptações, enquanto outros não, ou seja, há os que resistem a determinadas condições adversas, enquanto outros não;
-mesmo em espécies há muitas gerações em cativeiro, é possível que nasçam indivíduos menos adaptados ou que não possuam adaptações para que possam viver e passar sua herança genética adiante, havendo uma seleção artificial sempre que tal fator for divergente dos parâmetros encontrados em meio natural;
-mesmo que o animal seja inserido em um meio ao qual se mostra tolerante, além de afetar sua variabilidade genética (em caso de reprodução), também pode ser afetados o ratio das crias, seu metabolismo e sua fisiologia.
Diante de tais fatores, tenha em mente que, mesmo que você insista em manter uma espécie em parâmetros/ ambiente que divergem significativamente do encontrado em seu meio de origem e alegando sucesso em tal manutenção, estará sendo promovida uma seleção artificial, na qual não estarão sendo selecionados os animais seguindo os padrões naturais, mas seguindo os padrões diversos impostos artificialmente pelo homem. Portanto, isso poderia promover uma separação e diversificação muito além do natural, nos levando até a nos perguntarmos se mantemos uma espécie natural ou se já mantemos algo diverso demais do que está na natureza. Lembrando que microevolução entende seleção natural, seleção artificial e adaptação do mesmo modo que a teoria da evolução de Darwin, mas em uma população limitada.
1o mito - Peixe cresce de acordo com o aquário
Este mito, apesar de já haver muitas informações sobre, ainda é bem difundido. Inclusive tenho visto certa difusão dele em fóruns dedicados a jumbos, onde é recomendado um aquário gigante para alguém criar um peixe de porte tão grande, que o aquário ainda sim seria insuficiente para propiciar espaço adequado a vida do peixe.
Pode-se dizer ainda que este é um mito parcial, uma meia verdade. É verdade que o peixe irá crescer menos em um aquário normal, isso é fato. A questão é que isso irá ocasionar atrofia do animal, ocorre descompasso entre o crescimento do animal e o de seus órgão internos, o que leva o peixe a uma morte prematura, se analisado o tempo de vida esperado para o animal.
2o mito - Amônia "tóxica"
Sabemos que em pH mais elevado a amônia tem sua toxidez elevada. A questão é que, em pH mais baixo a amônia também é tóxica. O que ocorre é que há um equilíbrio entre o gás amônia (NH3) e o íon amônio (NH4+), veja:
NH4+ <---> NH3 + H+
Quando o pH se eleva, é retirado o íon H+ (ele reage com o íon OH-, o que gera uma molécula de H2O, a água), o que desloca o equilíbrio para a direita, elevando a fração de amônia (NH3) e reduzindo a concentração de íon amônio (NH4+).
Como a amônia (NH3) possui toxidez mais elevada, é comum dizerem que a amônia é tóxica em pH elevado. Mas isso não está certo. O íon amônio (NH4+) também é tóxico, menos do que a amônia, mas ainda sim, tóxico. Isso induz o aquariofilista a pensar que, mesmo com um baixo nível de amônia "tóxica" (Amônia, (NH3), não há preocupação, apesar de haver um nível consideravelmente mais elevado de amônia total (amônia + íon amônio). Embora o íon amônio não aja diretamente sobre o peixe, uma elevada concentração na água impede o peixe de excretar amônia. Isso leva o animal a se intoxicar com a amônia presente em seu organismo, uma vez que a amônia interfere no transporte de oxigênio pela hemoglobina do sangue.
Diante disso, minha recomendação é para que se observe apenas a amônia total, ao efetuar os testes, tomando as medidas adequadas quando ela for detectada.
3o mito - Bactérias nitrificantes em suspensão na água de aquários ciclados
É muito comum ouvir que, para auxiliar na ciclagem de um novo aquário ou para poder introduzir um peixe em um aquário sem necessidade de ciclagem, basta utilizar água de aquários já ciclados, pois eles teriam bactérias nitrificantes em suspensão. É um mito, no mínimo, bizarro, uma vez que bactérias nitrificantes se estabelecem em biofilme sobre superfícies sólidas submersas ou extremamente úmidas (a exemplo das tais bioballs). Vale lembrar que, se as bactérias estivessem realmente em suspensão na água do aquário, teríamos sérios problemas ao realizar TPAs, pois junto com a água descartada, iria embora parte das bactérias.
Portanto, esse tipo de recomendação torna-se inválida e induz ao erro.
4o mito - Superpopulação Benéfica
Muitos aquariofilistas, inclusive criadores de jumbos alegam que, para reduzir a agressividade de peixes territoriais, deve-se superpopular o aquário, pois as agressões deixam de ser direcionadas a poucos indivíduos. Infelizmente isso mais um mito mal explicado, sendo algo arriscado, pois:
-os peixes deixam de apresentar comportamentos naturais, ficando apáticos, como "zumbis", apresentando apenas algumas reações automáticas;
-em caso de falta de energia ou falha mecânica na bomba do filtro, pode ocorrer um pico de amônia e nitrito e conjunto com a falta de oxigênio. Isso é ainda mais grave se for em aquários com pH elevado, pois a amônia apresenta maior toxidez nestas condições;
-caso seja inserido um novo habitante ou um casal que exerce cuidados parentais resolva se reproduzir, o aquário pode se tornar um verdadeiro campo de batalha, ocasionado stress, ferimento, doenças (em decorrência de ferimentos e imunologia enfraquecida) e mesmo a morte dos exemplares.
Diante disso podemos constatar que a superpopulação não deve ser considerada uma opções para aquariofilistas responsáveis, pois é uma forma irresponsável de colecionar peixes, não de mantê-los e criá-los adequadamente.
5o mito - Sal marinho em aquários de ciclídeos africanos
Este é um mito extremamente difundido. Sabemos que os grandes lagos possuem sais dissolvidos, os oceanos também. A grande confusão que muitas pessoas fazem, é pensar que sal marinho se assemelha em composição e proporção aos sais dos grandes lago africanos, o que é um tremendo engano. Se fossemos por tal premissa, poderíamos supor que a água dos grandes lagos é salobra, o que não é verdade. Nos grandes lagos, há tão menos cloreto e sódio que são expressados na unidade de mg/L (miligramas por litros), não g/L (gramas por litro) como ocorre nas águas oceânicas.
A água do mar possui salinidade de 3,5%. Desta, cerca de 55% (em massa), é cloreto (Cl-), seguido de sódio (Na+), estando este presente como cerca de 30% (em massa). Ou seja, fazendo uma conta simples, cerca de 60% da massa dos sais dissolvidos na água do mar é, basicamente, NaCl (cloreto de sódio). Como sabemos, não é recomendado seu uso, pois é prejudicial, a fauna (principalmente em uso prolongado)e flora do aquário, assim como pode ser a microbiota (microrganismos necessários ao equilíbrio do ecossistema).
Em resumo, sais marinhos são indicados para aquários marinhos; para aquários de água doce, particularmente para peixes dos grandes lagos do vale do Rift, seria interessante utilizar sais indicados para isso ou preparar uma mistura de sais com bicarbonato de potássio (KHCO3), cloreto de magnésio (MgCl2), cloreto de cálcio (CaCl2), sulfato de magnésio (MgSO4) e bicarbonato de sódio(NaHCO3), devendo suas quantidades serem acertadas de acordo com a concentração de cada íon em cada lago.
6o mito - Removendo amônia com alternativas químicas
É muito comum que muitos digam que o uso de zeolita (areia higiênica para gatos, que elimina odores de suas excreções) seja interessante ou mesmo necessário e recomendável em aquários, para promover eliminação da amônia.
Realmente, o produto elimina amônia, mas não o faz de forma contínua como a depuração biológica. É um recurso que possui "prazo de validade", ou seja, satura e perde sua eficiência. Contar com um recurso assim é altamente arriscado, caso ele sature, certamente o aquário sofrerá com picos de amônia em seguida, uma vez que não há nada para removê-la, assim como não há uma colônia bacteriana grande o suficiente para degradar toda a amônia produzida.
Pode-se dizer a partir desta explanação que a utilização de tal recurso só deve ser feita em casos muito isolados e específicos (morte de um peixe e pico de amônia muito elevado, necessidade inesperada de instalação de peixes em aquários não ciclados, etc), não sendo recomendado seu uso de modo algum em outros casos nos quais seja mais adequado utilizar a alternativa biológica.
7º mito: o peixe se adapta a condições adversas e passa as características aos descendentes
Esse é mais um pensamento comum. É verdade que há espécies que possuem uma enorme adaptabilidade a parâmetros diversos dos parâmetros encontrados em sua zona de distribuição natural, mas devemos ter em mente que:
-diferente do sugerido por Lamarck, os seres vivos não se adaptam e passam as características aos descendentes, eles já nascem adaptados;
-mesmo dentro de uma espécie que seja dotada de maior adaptabilidade, há indivíduos dotados de certas adaptações, enquanto outros não, ou seja, há os que resistem a determinadas condições adversas, enquanto outros não;
-mesmo em espécies há muitas gerações em cativeiro, é possível que nasçam indivíduos menos adaptados ou que não possuam adaptações para que possam viver e passar sua herança genética adiante, havendo uma seleção artificial sempre que tal fator for divergente dos parâmetros encontrados em meio natural;
-mesmo que o animal seja inserido em um meio ao qual se mostra tolerante, além de afetar sua variabilidade genética (em caso de reprodução), também pode ser afetados o ratio das crias, seu metabolismo e sua fisiologia.
Diante de tais fatores, tenha em mente que, mesmo que você insista em manter uma espécie em parâmetros/ ambiente que divergem significativamente do encontrado em seu meio de origem e alegando sucesso em tal manutenção, estará sendo promovida uma seleção artificial, na qual não estarão sendo selecionados os animais seguindo os padrões naturais, mas seguindo os padrões diversos impostos artificialmente pelo homem. Portanto, isso poderia promover uma separação e diversificação muito além do natural, nos levando até a nos perguntarmos se mantemos uma espécie natural ou se já mantemos algo diverso demais do que está na natureza. Lembrando que microevolução entende seleção natural, seleção artificial e adaptação do mesmo modo que a teoria da evolução de Darwin, mas em uma população limitada.
Última edição por Edson Paveloski Junior em Qua Fev 26, 2014 12:45 pm, editado 3 vez(es)
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Valeu Nélio!
Vou xeretear os fóruns e ver que mitos mais são comuns, aí acrescento mais alguns e publicamos.
Vou xeretear os fóruns e ver que mitos mais são comuns, aí acrescento mais alguns e publicamos.
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Boas observações!
Vera Santos- Amphilophus labiatus
- Mensagens : 344
Data de inscrição : 30/06/2012
Idade : 56
Localização : Portugal - Estoril
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
As bioballs, servem como midias biológicas?
Eu aprendi que elas separam as moleculas da água fazendo com que entrem em maior contato com o ar para receber uma maior oxigenação, é correto?
Eu aprendi que elas separam as moleculas da água fazendo com que entrem em maior contato com o ar para receber uma maior oxigenação, é correto?
Lucas Duarte- Moderador
- Mensagens : 4698
Data de inscrição : 15/09/2012
Idade : 42
Localização : Taubaté / SP
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Servem, mas não são das melhores, pois tem pouca superfície de fixação das bactérias, sendo deixadas úmidas e recebendo água por gotejamento, sendo eficiente em relação a oxidação de amônia e nitrito, mas ineficiente, quando comparadas as alternativas (biomídias porosas, preferencialmente com poros comunicantes).
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Foi o que eu aprendi, vlw.
Lucas Duarte- Moderador
- Mensagens : 4698
Data de inscrição : 15/09/2012
Idade : 42
Localização : Taubaté / SP
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Adicionei mais alguns mitos ao artigo, creio que em breve ele esteja completo.
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Parabéns Edson, está ficando cada vez mais excelente!
Convidad- Convidado
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Poderia citar algo sobre hibridos, sendo muito pouco citado aqui.
Futuramente pretendo adquirir um FH.
Futuramente pretendo adquirir um FH.
Lucas Duarte- Moderador
- Mensagens : 4698
Data de inscrição : 15/09/2012
Idade : 42
Localização : Taubaté / SP
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Obrigado vc.
Lucas Duarte- Moderador
- Mensagens : 4698
Data de inscrição : 15/09/2012
Idade : 42
Localização : Taubaté / SP
Re: Mitos do aquarismo (Incompleto)
Opa, perfeito esse tópico...tenho certeza que ajudará muitos
Thiago Cardoso- Cichla ocellaris
- Mensagens : 1532
Data de inscrição : 10/07/2012
Idade : 41
Localização : São Paulo / Zona Leste / Itaquera
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